Política

Trump retorna a Florida com documentos apreendidos pela FBI em Air Force One

O Departamento de Justiça devolveu documentos apreendidos em Mar a Lago. Trump afirma que itens são pessoais e farão parte de sua biblioteca presidencial. Ele considera a investigação uma perseguição política e não uma violação. A comunicação oficial diz que os documentos são itens pessoais do presidente. Trump já foi absolvido da acusação de manuseio inadequado de documentos.

Foto: Reprodução

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Na última sexta-feira, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retornou à Flórida com caixas de documentos que haviam sido apreendidos pelo FBI durante uma busca em Mar-a-Lago, realizada em agosto de 2022. Trump afirmou em um comunicado que “o Departamento de Justiça acaba de devolver as caixas”, que, segundo ele, farão parte da Biblioteca Presidencial Trump no futuro. Ele ainda declarou que “a justiça finalmente prevaleceu” e que a investigação sobre o manuseio inadequado de documentos presidenciais, incluindo materiais classificados, foi “apenas um ataque a um oponente político”.

O caso envolvendo os documentos classificados contra Trump, no qual ele se declarou inocente, foi arquivado em novembro, após sua vitória nas eleições de 2024. O diretor de comunicações da Casa Branca, Steven Cheung, informou que as caixas foram carregadas no Air Force One e contêm “itens pessoais que pertencem ao presidente”. A conselheira do presidente, Alina Habba, evitou responder perguntas sobre o conteúdo dos documentos, onde serão armazenados ou se haverá mudanças nos protocolos de armazenamento após a busca do FBI.

Habba enfatizou que “esses são os itens do presidente Trump e precisavam ser devolvidos a ele”. Quando questionada sobre preocupações relacionadas ao armazenamento de materiais sensíveis em Mar-a-Lago, ela afirmou que “eram itens pessoais” e destacou que “não se pode simplesmente entrar na casa de alguém neste país”, ressaltando a diferença entre os Estados Unidos e países de terceiro mundo. Reportagens anteriores indicaram que Trump supostamente manteve documentos classificados em locais inadequados em seu clube na Flórida, incluindo um salão público, banheiro e quarto.

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