Política

Lindbergh Farias processa Gustavo Gayer por ofensas a Gleisi Hoffmann

Lindbergh Farias processa Gustavo Gayer por ataques misóginos a Gleisi Hoffmann. Ações judiciais incluem queixa ao STF e representação ao procurador geral. Gayer usou redes sociais para ofensas comparando Lula a um "cafetão". Lindbergh pede investigação por calúnia, difamação e violência política. Solicitação inclui proibição de Gayer mencionar autoridades ofendidas.

O deputado federal Gustavo Gayer discursa no plenário da Câmara (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados/29-10-2024)

O deputado federal Gustavo Gayer discursa no plenário da Câmara (Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados/29-10-2024)

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O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), protocolou nesta segunda-feira duas ações judiciais contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), em resposta a ataques direcionados à ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Uma das ações foi apresentada ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, enquanto a outra queixa-crime foi endereçada ao Supremo Tribunal Federal (STF). Lindbergh, que é companheiro de Gleisi desde 2020, fundamenta suas ações nas ofensas proferidas por Gayer em suas redes sociais.

As ofensas incluem uma frase misógina do presidente Lula, que mencionou ter escolhido uma “mulher bonita” para a articulação política. Gayer questionou, de forma ofensiva, se Lindbergh aceitaria que seu chefe oferecesse sua esposa a outros parlamentares, comparando a fala do presidente a um “cafetão oferecendo uma garota de programa”. A representação à PGR destaca que essas declarações configuram ataques à honra de representantes do Estado e possuem um viés misógino.

Além disso, Lindbergh menciona outra postagem de Gayer, na qual ele sugere um “trisal” envolvendo o líder do PT, Gleisi e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O líder do PT pede ao Ministério Público Federal que investigue Gayer por crimes como calúnia e difamação, além de solicitar que o deputado seja proibido de fazer referências às autoridades ofendidas em suas postagens.

Na queixa-crime ao STF, Lindbergh requer que Gayer seja impedido de mencionar, de qualquer forma, as autoridades ofendidas, que incluem ele mesmo, Gleisi, Davi Alcolumbre e o presidente Lula. Os advogados de Lindbergh argumentam que não há legitimidade na liberdade de expressão nas declarações de Gayer, enfatizando a necessidade de responsabilização pelos crimes de injúria e difamação.

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