Política

Marine Le Pen enfrenta condenação por embelezamento de fundos da UE e apela da decisão

Marine Le Pen foi condenada por desvio de fundos da UE, com pena de quatro anos. Ela nega as acusações, chamando a decisão de política e planeja apelar. Protestos em apoio a Le Pen ocorreram, mas não foram massivos em Paris. A sentença impacta suas chances na eleição presidencial de 2027. Apoio internacional, como de Donald Trump, destaca a polarização política.

Gonzalo Fuentes/Reuters (Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters)

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A líder do partido Rassemblement National (RN), Marine Le Pen, foi condenada por desvio de fundos da União Europeia (UE) e recebeu uma pena de quatro anos, com dois anos suspensos, além de uma multa de €100.000. Apesar da condenação, Le Pen afirmou que não desistirá de sua candidatura à presidência em 2027, alegando que a decisão judicial é de natureza política. Protestos em apoio a ela ocorreram em Paris, mas não atingiram grandes proporções.

Durante o ato, Le Pen reiterou que a condenação foi uma "decisão política", e não judicial. A corte de Paris a considerou culpada por usar mais de €4,5 milhões de fundos da UE para pagar funcionários do partido entre 2004 e 2016, apresentando-os como assistentes de membros do Parlamento Europeu. A juíza Bénédicte de Perthuis classificou as ações de Le Pen como um "ataque sério e duradouro às regras da vida democrática na Europa".

A condenação gerou reações de apoio e crítica. O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou a decisão de "caça às bruxas" e pediu a libertação de Le Pen. Por outro lado, alguns rivais políticos expressaram preocupação com as implicações da sentença, incluindo o primeiro-ministro Francois Bayrou, que se disse "preocupado" com a situação.

Le Pen anunciou que irá apelar da decisão, e a Corte de Apelação de Paris poderá decidir sobre o caso até junho de 2026. Se a apelação for bem-sucedida, ela ainda poderá concorrer nas eleições presidenciais do ano seguinte, o que mantém suas aspirações políticas em aberto.

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