Política

Três denunciados por estelionato e associação criminosa em caso de Itamar Serpa Fernandes

Três pessoas foram denunciadas por fraudes que envolvem o patrimônio de Itamar Serpa Fernandes, fundador da Embelleze. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) acusou Matheus Elias Palheiras, ex sócio de Itamar, sua ex mulher Monique Elias e o filho dela, João Carlos, de estelionato e associação criminosa, com suspeitas de desvio superior a R$ 122 milhões. A prisão preventiva de Matheus foi solicitada após ele receber transferências bancárias antes da morte do empresário. Ele já havia sido preso anteriormente por porte ilegal de armas que pertenciam a Itamar e por dirigir um veículo que constava como furtado.

Itamar Serpa e Monique Elias juntos em foto (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Três indivíduos foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) por suposto envolvimento em um esquema de fraude contra Itamar Serpa Fernandes, fundador da Embelleze, antes de sua morte. Os denunciados incluem Matheus Elias Palheiras, ex-sócio de Itamar, sua ex-mulher Monique Elias e o filho dela, João Carlos. A acusação é de estelionato e associação criminosa, com suspeitas de desvio de mais de R$ 122 milhões do patrimônio do empresário.

O MPRJ solicitou à Justiça a prisão preventiva de Matheus, que recebeu transferências bancárias significativas nas semanas que antecederam a morte de Itamar. Além disso, Matheus já havia enfrentado problemas legais, tendo sido preso anteriormente por porte ilegal de armas que pertenciam ao empresário e por dirigir um veículo que constava como furtado.

As investigações revelaram que os denunciados podem ter manipulado a situação financeira de Itamar, levando a um desvio substancial de recursos. O caso levanta questões sobre a gestão do patrimônio do empresário e a possibilidade de fraudes sistemáticas em sua administração.

O desdobramento das investigações e as medidas cautelares solicitadas pelo MPRJ indicam a gravidade das acusações e a intenção de responsabilizar os envolvidos. A situação continua a ser monitorada pelas autoridades, enquanto os denunciados aguardam o andamento do processo judicial.

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