Política

Gleisi Hoffmann afirma que projeto de anistia não será votado e alerta para crise institucional

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, expressou confiança na declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, de que o projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 não será votado. Durante uma reunião no Palácio da Alvorada, ela ressaltou que a votação poderia gerar uma crise institucional. Gleisi também alertou que muitos parlamentares que assinam o requerimento de urgência para a anistia não estão cientes do conteúdo do projeto, que, segundo ela, inclui anistias a figuras como Jair Bolsonaro e generais. A ministra defendeu a necessidade de discutir a anistia no Congresso, considerando que a redução de penas para alguns participantes dos atos golpistas é um tema que merece debate. **Linha fina:** Gleisi Hoffmann defende debate sobre anistia no Congresso, mas alerta para riscos de crise institucional e desconhecimento entre parlamentares.

Falar de anistia e de redução da pena para algumas pessoas que participaram dos atos golpistas é até defensável, segundo a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. (Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo)

Falar de anistia e de redução da pena para algumas pessoas que participaram dos atos golpistas é até defensável, segundo a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. (Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo)

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A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, declarou que confia na afirmação do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, de que o projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 não será votado. Ela ressaltou que, caso isso ocorra, poderá gerar uma crise institucional. A declaração foi feita após uma reunião no Palácio da Alvorada, onde se discutiu a sucessão do ex-ministro Juscelino Filho.

Gleisi destacou que muitos parlamentares que assinam o requerimento de urgência para a anistia não estão cientes do conteúdo do projeto. Segundo ela, o texto em questão prevê anistias que beneficiariam o ex-presidente Jair Bolsonaro e generais. A ministra enfatizou que a proposta não é apenas sobre a redução de penas, mas envolve questões mais amplas.

Ela também mencionou que discutir a anistia e a possibilidade de penas menores para alguns participantes dos atos golpistas é uma questão que merece atenção no Congresso. Gleisi acredita que essa discussão pode ser necessária, considerando o contexto político atual.

A ministra reafirmou a importância de um diálogo claro sobre o tema, ressaltando que a anistia não deve ser tratada de forma leviana, dado seu potencial impacto nas instituições e na sociedade.

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