11 de abr 2025
Juiz federal nega bloqueio a operações de imigração em templos religiosos nos EUA
Juiz federal rejeita bloqueio a operações de imigração em templos, afirmando falta de evidências de ameaça. A nova política de Trump permite ações sem supervisão.
Um aviso que proíbe a entrada de agentes do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE) ou do Departamento de Segurança Interna (Homeland Security) está afixado em uma porta da Igreja Metodista Unida de St. Paul e St. Andrew, em Nova Iorque, em 21 de janeiro de 2025. (Foto: AP Photo/Seth Wenig, File)
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Um juiz federal negou um pedido para impedir operações de imigração em casas de culto, em um processo movido por grupos religiosos. A decisão foi proferida na sexta-feira, em Washington, pelo juiz do Tribunal Distrital, Dabney Friedrich, indicado por Donald Trump.
O juiz argumentou que não foram apresentadas evidências suficientes de uma "ameaça credível" e que as casas de culto não estão sendo tratadas como alvos especiais. Friedrich destacou que as ações de fiscalização foram limitadas e que os grupos religiosos não demonstraram danos legais que justificassem uma liminar.
A nova política do governo Trump, que revogou uma diretriz do Departamento de Segurança Interna, permite que agentes de imigração realizem operações em locais de culto sem a necessidade de aprovação de supervisores. Essa mudança contrasta com uma política de trinta anos que protegia áreas sensíveis de tais ações.
Em um caso anterior, um juiz em Maryland decidiu contra a administração Trump, enquanto outro em Colorado apoiou a reversão da política que restringia prisões em escolas. A situação continua a gerar controvérsias entre grupos religiosos e a administração atual.
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