Política

Homem de Wisconsin se declara culpado por posse de materiais para armas químicas

James Morgan, ex estudante de química, se declarou culpado por posse de materiais para armas químicas e pode pegar prisão perpétua.

Uma série de imagens fixas de um dos vídeos online que James Morgan postou mostrando suas armas caseiras (Foto: FBI/YouTube)

Uma série de imagens fixas de um dos vídeos online que James Morgan postou mostrando suas armas caseiras (Foto: FBI/YouTube)

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Ex-estudante de química se declara culpado de posse de materiais para armas químicas nos EUA. James Morgan, de Wisconsin, admitiu a posse de substâncias para produção de produtos químicos tóxicos, podendo pegar prisão perpétua. A audiência de sentença está marcada para 1º de agosto.

Morgan já havia sido condenado a dois anos de prisão por posse de bombas caseiras. As autoridades federais investigavam o ex-aluno de química desde 2019, após denúncias sobre ameaças e postagens online.

O réu, que utilizava o pseudônimo Karactus Blome, expressava em redes sociais como Facebook, Instagram e Gab, discursos racistas e antigovernamentais. Ele chegou a detalhar a criação de dispositivos para atacar grupos políticos.

De acordo com documentos judiciais, Morgan estudou química na Universidade de Wisconsin-Whitewater em 2022 e 2023. Em suas postagens, o acusado mencionava a intenção de formar uma milícia e conduzia experimentos com substâncias letais.

Agentes do Federal Bureau of Investigation (FBI) encontraram, em buscas na casa e em depósitos de Morgan, bombas caseiras com pregos, além de ácido sulfúrico, ácido clorídrico e outros produtos químicos. Ele também possuía armas de fogo.

A defesa de Morgan o descreveu como um alcoólatra em recuperação, alegando que suas palavras não correspondiam às ações. Os advogados argumentaram que ele não cometeu atos violentos e cooperou com as investigações.

Durante interrogatório, Morgan afirmou que ele e seu pai fabricaram as bombas para se protegerem de ativistas do movimento Black Lives Matter e do grupo antifascista antifa. O caso continua sob investigação das autoridades.

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