Política

Carlos Rocha discute desafios das urnas eletrônicas em audiência no Senado

Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal, participou de audiência no Senado sobre urnas eletrônicas, apesar de enfrentar graves acusações.

O presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Rocha, durante audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quinta-feira (24). (Foto: Reprodução/YouTube TV Senado)

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O presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Rocha, participou de uma audiência pública no Senado na quinta-feira (24), apesar de ser denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) por sua suposta participação em uma trama golpista relacionada ao sistema eleitoral brasileiro. O evento, realizado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), discutiu o novo Código Eleitoral, que está em tramitação desde a aprovação na Câmara dos Deputados em 2021.

Durante a audiência, Rocha agradeceu ao senador Esperidião Amin (PP-SC) pelo convite. O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do texto, destacou que a indicação de Rocha foi feita pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição. Rocha, que foi contratado em 2022 para auditar as urnas eletrônicas, enfrenta graves acusações, incluindo organização criminosa e tentativa de golpe de Estado, mas sua denúncia ainda não foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Na audiência, Rocha sugeriu melhorias no sistema eleitoral, como a separação das funções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a implementação de uma contagem pública. O senador Castro defendeu a segurança das urnas, afirmando que não há comprovação de fraudes. Em contraste, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) pediu aperfeiçoamentos, incluindo o voto impresso.

Rocha foi acusado de propagar notícias falsas sobre o sistema eleitoral e de ter sido alertado sobre a falta de evidências de fraude em dados que foram utilizados para contestar votos. Ele afirmou que seu trabalho foi técnico e que não tinha controle sobre seu uso político. O STF já tornou réus outros quatorze acusados no caso, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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