Política

Universidade da Pensilvânia é condenada por permitir participação de atleta trans em esportes femininos

Departamento de Educação dos EUA determina que a Universidade da Pensilvânia violou o Título IX ao permitir que atleta trans competisse em equipe feminina. A decisão inclui a anulação dos recordes de Lia Thomas e a proibição de atletas trans em competições femininas. A universidade terá dez dias para cumprir as ordens, que também incluem pedidos de desculpas a atletas mulheres afetadas pela decisão. A medida segue um contexto de investigações e ações do governo federal sobre a participação de atletas trans em esportes femininos, incluindo a suspensão de R$ 175 milhões em fundos federais para a instituição.

Foto tirada em 3 de julho de 2017 em Meautis mostra a linha de produção de uma planta da cooperativa agrícola francesa na indústria de laticínios 'Les Maitres laitiers du Cotentin'. A planta fabrica produtos lácteos destinados ao mercado da China. (Foto: CHARLY TRIBALLEAU/AFP via Getty Images)

Foto tirada em 3 de julho de 2017 em Meautis mostra a linha de produção de uma planta da cooperativa agrícola francesa na indústria de laticínios 'Les Maitres laitiers du Cotentin'. A planta fabrica produtos lácteos destinados ao mercado da China. (Foto: CHARLY TRIBALLEAU/AFP via Getty Images)

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O Departamento de Educação dos Estados Unidos determinou que a Universidade da Pensilvânia violou o Título IX, ao permitir que a atleta trans Lia Thomas competisse na equipe feminina de natação. A decisão foi anunciada na segunda-feira, 27 de abril de 2025.

A universidade foi acusada de negar oportunidades iguais às mulheres ao permitir que homens competissem em esportes femininos. O Departamento de Educação ordenou a anulação dos recordes de Thomas e a proibição de atletas trans em equipes femininas. A universidade tem dez dias para cumprir as determinações.

Lia Thomas, uma mulher trans, ganhou o campeonato da NCAA em 2022 na prova de 500 jardas livre. O governo não mencionou seu nome na decisão, mas a ação reflete um movimento mais amplo contra a participação de atletas trans em competições femininas. A universidade afirmou que seguiu todas as regras da Ivy League e da NCAA.

Além disso, o governo federal já havia cortado R$ 175 milhões em fundos para a universidade devido a questões relacionadas a atletas trans. A administração do ex-presidente Donald Trump havia emitido uma ordem executiva para impedir a participação de meninas trans em equipes femininas, e investigações sobre o caso foram abertas em várias instituições.

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