Política

Magistrado critica práticas do CGPJ em sua quinta tentativa de nomeação ao Supremo

Magistrado critica práticas do CGPJ em sua quinta tentativa de nomeação ao Supremo, questionando falta de inovação e objetividade.

Pleno extraordinário do Conselho Geral do Poder Judicial, em uma imagem de arquivo. Em vídeo, intervenção do magistrado Florentino Eguaras ante a Comissão de Calificação. (Foto: CGPJ/EFE)

Pleno extraordinário do Conselho Geral do Poder Judicial, em uma imagem de arquivo. Em vídeo, intervenção do magistrado Florentino Eguaras ante a Comissão de Calificação. (Foto: CGPJ/EFE)

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Florentino Eguaras Mendiri, magistrado do Tribunal Superior de Justiça do País Vasco, se apresentou na última quarta-feira, por videoconferência, como candidato a uma vaga na Sala Social do Supremo. Esta foi a quinta vez que ele participou desse processo em seis meses, buscando uma das seis vagas disponíveis.

Durante sua apresentação, Eguaras Mendiri criticou o Conselho Geral do Poder Judicial (CGPJ) por suas práticas de nomeação, que considera inadequadas. Ele afirmou que a comissão está reproduzindo "as piores práticas" de conselhos anteriores e questionou a falta de inovação nos processos de seleção. O magistrado destacou que a atual abordagem é previsível e não atende às necessidades do sistema judicial.

Eguaras Mendiri, que possui mais de 25 anos de experiência judicial, defendeu seu currículo, mencionando sua posição no escalafão e sua produção acadêmica. Ele questionou os membros da comissão sobre a razão de não ter sido escolhido, afirmando que suas contribuições não foram consideradas. O candidato criticou a atual composição da Sala Social do Supremo, alegando que seus membros não agem como juízes e que o CGPJ não demonstra conhecimento em direito trabalhista.

O magistrado concluiu sua apresentação com uma crítica contundente ao CGPJ, afirmando que a comissão não está alinhada com a necessidade de mudança e inovação no sistema judicial. Ele enfatizou que a justiça deve ser para o homem, e não o contrário, e que a falta de objetividade nos processos de nomeação é preocupante.

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