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PP denuncia suposta operação do PSOE contra a Guardia Civil e pede investigações

Acusações entre PP e PSOE intensificam embate político, enquanto empresário ausente em julgamento levanta suspeitas de obstrução à justiça.

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O embate político entre o Partido Popular (PP) e o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) se intensificou com novas acusações. O porta-voz do PP, Borja Sémper, criticou o governo por uma suposta operação do PSOE para obter informações comprometedores sobre o tenente coronel da Guardia Civil, Antonio Balas. As acusações surgiram após a divulgação de áudios que envolvem María Leire Díez Castro, associada ao PSOE.

Sémper afirmou que as ações do PSOE são "mais próprias de uma organização mafiosa". Ele responsabilizou o presidente do governo, Pedro Sánchez, pelas supostas pressões sobre a Guardia Civil. O PP considera as alegações graves e planeja convocar Díez para uma comissão de investigação sobre o caso Koldo, que envolve corrupção e manipulação de contratos públicos.

Em resposta, o PSOE negou qualquer vínculo entre Díez e a organização. A formação política afirmou que as pessoas mencionadas nos áudios não têm relação com o partido e que considera as acusações difamatórias. O PSOE também se reservou o direito de tomar ações legais contra as publicações.

A situação se complica ainda mais com a ausência do empresário Alejandro Hamlyn em um julgamento por fraude. Hamlyn, que deveria comparecer à Audência Nacional, alegou estar retido em Dubai devido a uma dívida. A promotoria suspeita que sua ausência seja uma tentativa de obstruir a justiça. A defesa de Hamlyn afirmou que ele queria comparecer, mas a promotoria questiona a veracidade dessa alegação.

O empresário é acusado de liderar uma organização criminosa relacionada a fraudes no setor de hidrocarbonetos, com um prejuízo estimado em mais de R$ 154 milhões. A promotoria pediu uma pena de mais de 89 anos de prisão para Hamlyn. A situação continua a se desenrolar, com o tribunal adiando o julgamento para o final de junho.

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