Política

Família de jornalista se desculpa por declarações homofóbicas em redes sociais

Família de jornalista pede desculpas por ataques homofóbicos e cita transtornos mentais como fator nos comportamentos agressivos.

Jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, 61, presa no sábado por homofobia volta a ofender homens gays em condomínio em Higienópolis (Foto: Reprodução de vídeo)

Jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, 61, presa no sábado por homofobia volta a ofender homens gays em condomínio em Higienópolis (Foto: Reprodução de vídeo)

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A família da jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, pediu desculpas pelos ataques homofóbicos que ela cometeu recentemente. Adriana, que já havia sido presa por ofensas a um homem gay em um shopping em São Paulo, foi filmada ofendendo três homens gays em seu condomínio em Higienópolis.

As filhas de Adriana, que optaram por não se identificar, expressaram sua tristeza em nota. Elas afirmaram que a mãe sofre de transtornos mentais, incluindo esquizofrenia e transtorno bipolar, e que esses problemas podem se manifestar de forma imprevisível. "Pedimos desculpas, do fundo do coração, às pessoas que foram atingidas", disseram.

No último fim de semana, Adriana foi detida após insultar um homem gay no shopping Iguatemi e, posteriormente, ofendeu outros três jovens em seu prédio. Os ataques incluíram xingamentos como "boiolas depilados" e "gaiola das loucas". As vítimas acionaram a Polícia Militar, resultando na prisão de Adriana, que foi liberada após audiência de custódia.

Medidas Cautelares

Após os incidentes, o Tribunal de Justiça de São Paulo impôs medidas cautelares a Adriana, incluindo a proibição de frequentar o shopping Iguatemi e de deixar o estado sem autorização. A administração do condomínio onde ela morava lamentou os acontecimentos e reafirmou seu compromisso com o respeito à diversidade.

Adriana não reside mais no condomínio onde ocorreram os ataques. As filhas informaram que estão tomando providências junto a profissionais de saúde para evitar novos episódios. O caso gerou repercussão e levantou discussões sobre a relação entre saúde mental e comportamentos agressivos.

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