Política

Oposição denuncia Erika Hilton à PGR por contratação de maquiadores na Câmara

Deputados do PL protocolam representação na PGR contra Erika Hilton por suposta improbidade ao contratar maquiadores como assessores.

Post de maquiador Ronaldo Hass, contratado como assessor parlamentar da deputada Érika Hilton (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Post de maquiador Ronaldo Hass, contratado como assessor parlamentar da deputada Érika Hilton (Foto: Reprodução/Redes sociais)

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A deputada Erika Hilton (PSOL-SP) enfrenta críticas após a revelação de que contratou maquiadores como assessores parlamentares. Os deputados Zucco e Paulo Bilynskyj, ambos do PL, protocolaram uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR), alegando improbidade administrativa e desvio de finalidade.

Os parlamentares do PL afirmam que não há evidências de que os maquiadores, Ronaldo Hass e Índy Montiel, desempenhem funções compatíveis com as atribuições de um secretário parlamentar. A acusação ganhou destaque nas redes sociais, onde a oposição compartilhou informações sobre a presença dos profissionais na folha de pagamento do gabinete de Hilton.

Defesa da Deputada

Em resposta às acusações, Hilton negou que os maquiadores tenham sido contratados com verba de gabinete. Segundo a deputada, eles a assessoram em atividades legislativas, como elaboração de relatórios e participação em audiências. Ronaldo Hass, que recebe um salário bruto de R$ 9.678,22, é mencionado em postagens nas redes sociais por seu trabalho em eventos como o show da Beyoncé em Paris.

Índy Montiel, com salário de R$ 2.126,59, também é citada como responsável por produções visuais para a parlamentar, referindo-se a ela como "musa" em suas postagens. A situação levanta questões sobre a legalidade das contratações e a utilização de recursos públicos, com os deputados do PL solicitando que o caso seja encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU).

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