03 de jul 2025

Carlos Bolsonaro critica a PF por recusar porte de arma e fala em 'ditadura'
Carlos Bolsonaro critica a negativa da Polícia Federal ao seu porte de arma e defende a liberdade de armamento em vídeo nas redes sociais.

Vereador reclamou nas redes sociais da 'bagunça' deixada pelos investigadores (Foto: Renan Olaz/CMRJ/Divulgação)
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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, manifestou sua indignação nas redes sociais após a Polícia Federal (PF) negar a renovação de seu porte de arma. A decisão, que ocorreu em julho de 2023, foi baseada na falta de comprovação de situação de risco.
Nesta quinta-feira, 3, Carlos compartilhou diplomas de nove cursos de tiro que realizou no Brasil e no exterior, reforçando seu descontentamento. Ele afirmou que a restrição ao porte de arma visa "impor uma ditadura" e proteger "seus comparsas". No vídeo postado, o vereador lamenta a perda do porte, que lhe permitia portar uma pistola Glock 9mm.
A PF indeferiu o pedido de renovação do porte de arma, alegando que Carlos não demonstrou a necessidade de estar armado, mesmo após alegar ser ameaçado por ser filho do ex-presidente. Em resposta, o vereador recorreu à Justiça, mas a 11ª Vara Federal do Rio de Janeiro, sob a responsabilidade do juiz Vigdor Teitel, também não acatou seu pedido.
Além de regular o porte de arma de cidadãos comuns, a PF agora também será responsável pelo registro e fiscalização de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs). A situação de Carlos Bolsonaro levanta questões sobre a legislação de armamento e a segurança pública no Brasil.
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