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08 de jul 2025

Denúncia de fake news envolve Nikolas, Engler e aliados na eleição de BH

Ministério Público denuncia Bruno Engler e aliados por disseminar fake news contra Fuad Noman, buscando responsabilização penal e indenização.

Montagem de fotos com Nikolas Ferreira, Bruno Engler, Coronel Cláudia e Delegada Sheila (Foto: Reprodução/Redes sociais)

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O Ministério Público de Minas Gerais denunciou o deputado estadual Bruno Engler (PL) e seus aliados por disseminar fake news contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, durante as eleições municipais de 2024. A denúncia, protocolada nesta terça-feira (8), alega que o grupo utilizou uma campanha de desinformação para manchar a imagem de Noman, que faleceu em março deste ano, e favorecer o candidato do PL na disputa pela prefeitura.

A estratégia de desinformação incluiu a distorção de trechos do livro "Cobiça", escrito por Noman, e falsas acusações sobre a exposição de crianças a conteúdos impróprios em uma feira. O MP destacou que as informações falsas foram veiculadas em rádio, TV e redes sociais, ampliando seu alcance nos últimos dias da campanha. Um dos denunciados também desobedeceu a uma ordem judicial que determinava a remoção das postagens.

Consequências Legais

A Justiça Eleitoral já havia reconhecido a ilegalidade das ações durante o pleito, ordenando a retirada do conteúdo e concedendo direitos de resposta. Agora, a denúncia criminal busca responsabilizar os envolvidos na esfera penal. O MP solicitou que, caso os acusados sejam condenados, um valor mínimo de indenização por danos morais seja destinado a uma instituição de caridade, já que a família de Noman optou por não receber compensação.

Além disso, o MP pediu a suspensão dos direitos políticos dos denunciados após uma eventual condenação, o que os impediria de votar e se candidatar a cargos públicos. A campanha de Engler, que incluiu a manipulação de informações sobre o livro de Noman, foi criticada por induzir o eleitorado ao erro, conforme alegações do ex-prefeito na época. A Justiça já havia determinado a retirada do conteúdo enganoso, mas a situação agora avança para a esfera criminal.

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