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08 de jul 2025

Fiscalia europeia investiga corrupção envolvendo Marine Le Pen novamente

Procuradoria Europeia investiga Marine Le Pen por suposto desvio de 4,3 milhões de euros, complicando suas ambições políticas.

A presidenta do RN, Marine Le Pen, durante a inauguração de um ato do já desaparecido grupo ultra europeu Identidade e Democracia (ID) em Lisboa em 2023 (Foto: TIAGO PETINGA/EFE)

A presidenta do RN, Marine Le Pen, durante a inauguração de um ato do já desaparecido grupo ultra europeu Identidade e Democracia (ID) em Lisboa em 2023 (Foto: TIAGO PETINGA/EFE)

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A Procuradoria Europeia anunciou a abertura de uma nova investigação sobre o uso indevido de 4,3 milhões de euros pelo grupo Identidade e Democracia (ID), que inclui o partido Reagrupamento Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen. A investigação surge em meio a um contexto de acusações anteriores de malversação de fundos europeus contra Le Pen, que já resultaram em sua condenação e inabilitação política.

A nova apuração se concentra em gastos indevidos entre 2019 e 2024. Fontes indicam que o círculo próximo de Le Pen, incluindo seu ex-conselheiro Fréderic Chatillon, pode ter sido um dos principais beneficiários dos fundos supostamente desviados. Chatillon, amigo de longa data de Le Pen, já esteve envolvido em escândalos de financiamento do partido.

O atual presidente do RN, Jordan Bardella, classificou a investigação como uma "operação de acoso" contra o partido, defendendo que não há fundamento nas acusações. Bardella também se distanciou da nova investigação, que pode complicar ainda mais o futuro político de Le Pen, já que ela foi condenada em março por malversação de fundos públicos.

Além disso, Le Pen recorreu ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos pedindo a suspensão da inabilitação política, argumentando que isso prejudica seus direitos e os de seus eleitores. A situação se agrava, pois a inabilitação pode inviabilizar suas ambições de concorrer à presidência em 2027. A nova investigação coincide com a dissolução do ID após as eleições europeias de junho do ano passado, quando o RN se uniu a outros partidos para formar um novo grupo parlamentar.

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