Política

16 de jul 2025

Diversão e aventura marcam o dia de folga em meio à rotina agitada

China, membro do PCC, foi preso novamente após continuar traficando drogas durante a prisão domiciliar, levantando questões sobre a fiscalização.

Cena dos preparativos para festa de aniversário de China em uma chácara de Araçoiaba da Serra (Foto: Reprodução)

Cena dos preparativos para festa de aniversário de China em uma chácara de Araçoiaba da Serra (Foto: Reprodução)

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Alexandre Teodoro dos Santos, conhecido como China, foi preso novamente em abril de 2024 após investigações que revelaram sua continuidade nas atividades de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, mesmo em prisão domiciliar. Ele, que já cumpria uma pena de 23 anos por crimes relacionados ao narcotráfico, havia obtido a liberdade em 2020 devido a problemas de saúde.

China, membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido para a penitenciária de Piraquara em 2019, onde sua defesa alegou agravamento de sua saúde. Apesar de pareceres contrários do Ministério Público, a Justiça concedeu a prisão domiciliar, permitindo que ele usasse tornozeleira eletrônica. No entanto, a fiscalização sobre seu cumprimento foi falha.

Durante o período em que deveria estar em casa, China retomou suas atividades criminosas, enviando grandes quantidades de cocaína para diversos países. Ele utilizou empresas de fachada para lavar o dinheiro do tráfico, acumulando bens como imóveis e veículos avaliados em 1,4 milhão de reais. Em abril de 2023, a Polícia Militar e o Gaeco começaram a monitorar suas atividades, que incluíam festas e viagens.

A situação se agravou quando, em outubro de 2022, ele foi encontrado em um endereço diferente do que havia informado à Justiça. Mesmo após várias justificativas questionáveis de seu advogado, a Justiça manteve a prisão domiciliar. Em abril de 2024, a prisão de China foi efetivada após a descoberta de diálogos sobre a compra de cocaína e a exportação da droga.

Atualmente, ele se encontra na penitenciária de Presidente Venceslau, longe das festas e da vida luxuosa que levava. O caso levanta questões sobre a eficácia do sistema de monitoramento de penas domiciliares, especialmente para criminosos de alta periculosidade.

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