Política

Bancada Feminista do PSOL aciona Justiça para reintegrar faixa sobre jornada 6x1 em São Paulo

A Bancada Feminista do PSOL e mandatos coletivos ajuizaram uma ação popular para garantir a reinstalação de uma faixa que reivindica o fim da jornada de trabalho 6x1. A faixa, que estava no prédio do Sindicato dos Comerciários, foi retirada a pedido da Prefeitura de São Paulo, que alegou violação da Lei Cidade Limpa. O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou ter sofrido pressão do subprefeito da Sé, Marcelo Salles, para remover a faixa, que trazia a mensagem: "Fim da escala 6x1. Você merece tempo para viver!". A gestão de Ricardo Nunes (MDB) defendeu a retirada com base na legislação de publicidade da cidade.

Faixa pede fim da jornada 6 x 1, em prédio da UGT (Foto: Divulgação)

Faixa pede fim da jornada 6 x 1, em prédio da UGT (Foto: Divulgação)

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A Bancada Feminista do PSOL e mandatos coletivos ajuizaram uma ação popular para garantir a reinstalação da faixa "pelo fim da escala 6x1", removida do prédio do Sindicato dos Comerciários em São Paulo. A faixa, que exibia a mensagem "Fim da escala 6x1. Você merece tempo para viver!", foi retirada após pressão da Prefeitura, que alegou violação da Lei Cidade Limpa.

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou ter sido intimidado pelo subprefeito da Sé, Marcelo Salles, o que levou à retirada da faixa. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) orientou o sindicato a remover o banner sob a justificativa de que ele descumpria a legislação de publicidade da cidade.

A ação popular busca reverter essa decisão e permitir que a faixa seja reinstalada, destacando a importância da luta por melhores condições de trabalho. A escala 6x1, que exige que os trabalhadores atuem seis dias seguidos com um dia de folga, é alvo de críticas por limitar o tempo livre dos funcionários.

A discussão sobre a jornada de trabalho e a publicidade na cidade reflete um embate entre a gestão pública e as demandas sociais. A expectativa é que a Justiça se manifeste sobre a ação popular em breve, trazendo novos desdobramentos para a situação.

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