09 de jul 2025
Colchões têm prazo de validade e ignorá-lo pode trazer riscos à saúde
Trocar o colchão pode ser crucial para evitar dores no corpo e melhorar a qualidade do sono. Atenção aos sinais de desgaste.

Foto: Reprodução
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Acordar com dores no corpo é uma experiência comum, frequentemente atribuída a fatores como idade, má postura, estresse ou exercícios excessivos. No entanto, um aspecto frequentemente negligenciado é a condição do colchão. Especialistas alertam que a vida útil de um colchão varia entre 6 e 12 anos, dependendo do uso e dos materiais.
Sinais claros indicam que é hora de considerar a troca do colchão. Entre os principais indícios estão dores frequentes, como nas costas e na cabeça, além de tensão no pescoço e crises alérgicas. Afundamentos visíveis e estalos ao se movimentar também são alertas de que o colchão não está mais cumprindo sua função.
A marca Luuna sugere que a troca deve ocorrer entre 6 e 12 anos, enquanto outras fontes recomendam um prazo máximo de 10 anos. A durabilidade do colchão é influenciada por fatores como o uso diário, a qualidade dos materiais e a manutenção realizada. Por exemplo, colchões de viscoelástico têm uma vida útil estimada de 8 anos, enquanto os de látex podem durar até 12 anos.
A troca do colchão pode impactar significativamente a saúde e o bem-estar. Portanto, é essencial estar atento aos sinais e considerar a renovação do colchão para garantir uma boa qualidade de sono e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.
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