Saúde

Mulheres enfrentam mais problemas na tireoide; celebridades compartilham suas histórias

Celebridades brasileiras enfrentam doenças da tireoide, como Carla Diaz e Cléo. Carla Diaz revelou câncer de tireoide em 2020, diagnosticado precocemente. Cléo discutiu a tireoidite de Hashimoto, destacando sintomas debilitantes. Lexa compartilhou sua condição após anunciar gravidez, evidenciando a gravidade. Mulheres são mais afetadas por doenças da tireoide devido a fatores hormonais.

Carla Diaz, Vitória Strada e Lexa (Foto: Divulgação TV Globo)

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Celebridades como Lexa, Claudia Raia, Larissa Manoela, Grazi Massafera, Bruna Marquezine, Cleo, Carla Diaz e Vitória Strada enfrentaram doenças relacionadas à tireoide. Carla Diaz, que foi diagnosticada com câncer de tireoide em 2020, destacou a importância do diagnóstico precoce, que ocorreu após investigar um refluxo. Cleo, em setembro de 2023, relatou os efeitos debilitantes da tireoidite de Hashimoto, mencionando sintomas como exaustão e confusão mental.

Lexa também compartilhou sua experiência com a tireoidite de Hashimoto após anunciar sua gravidez em novembro de 2024. Ela revelou que seus níveis hormonais estavam extremamente elevados, o que a deixou em uma situação crítica. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de tireoide é o terceiro mais comum entre as mulheres, que são mais suscetíveis a doenças da tireoide em comparação aos homens.

De acordo com o Dr. Erivelto Volpi, cirurgião especializado, os hormônios femininos, especialmente o estrogênio, influenciam a produção e regulação dos hormônios tireoidianos, aumentando a vulnerabilidade a disfunções. Além disso, as mulheres são mais propensas a doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto, que causa hipotireoidismo, com sintomas que incluem cansaço e alterações de humor, frequentemente confundidos com depressão.

A tireoide desempenha funções essenciais, controlando o metabolismo e afetando órgãos como coração e cérebro. O Dr. Volpi enfatiza a importância de exames laboratoriais regulares para monitorar os níveis hormonais, especialmente para mulheres a partir dos 35 anos ou durante a menopausa, quando ocorrem alterações hormonais significativas. A atenção aos sinais físicos é fundamental para um diagnóstico adequado e tratamento eficaz.

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