06 de fev 2025
Sintomas de gordura no fígado podem ser sutis; conheça os sinais de alerta
A gordura no fígado, ou esteatose, afeta 25% da população mundial. Sintomas graves surgem em estágios avançados, dificultando o diagnóstico. Esteatose pode ser alcoólica ou não, com diferentes níveis de inflamação. Complicações sérias incluem fibrose e cirrose, exigindo exames rigorosos. A conscientização sobre a condição é crucial para o diagnóstico precoce.
Veja os sintomas que podem indicar que você está com gordura no fígado (Foto: Freepik)
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A gordura no fígado, também conhecida como esteatose, é uma condição que afeta cerca de 25% da população mundial e está se tornando cada vez mais comum. O problema ocorre quando há acúmulo de gordura ao redor do fígado, frequentemente associado a uma dieta inadequada, consumo excessivo de álcool, fatores genéticos ou outras doenças. Os sintomas graves costumam surgir apenas em estágios avançados da doença, dificultando o diagnóstico precoce.
A esteatose pode ser classificada em alcoólica e não alcoólica. Na esteatose não alcoólica, há presença de gordura no fígado sem inflamação ou dano celular. Já na forma alcoólica, a inflamação e o dano às células hepáticas são evidentes, podendo levar à fibrose ou cicatrização do fígado. Os principais fatores de risco incluem obesidade, diabetes tipo 2 e colesterol elevado, conforme informações do National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases.
Embora muitos afetados não apresentem sintomas, alguns sinais devem ser observados, como dor ou pressão na parte direita do abdômen, coceira na pele, exaustão e fadiga. Para aqueles com danos hepáticos, como cirrose, os sinais de alerta podem ser mais evidentes. O diagnóstico da esteatose é desafiador e, ao suspeitar da condição, o médico pode solicitar exames de sangue e radiografias para avaliar a gravidade da doença.
A dificuldade em diagnosticar a esteatose, especialmente em suas fases iniciais, ressalta a importância de uma alimentação saudável e a conscientização sobre os fatores de risco. O acompanhamento médico regular é fundamental para a detecção precoce e o manejo adequado da condição, evitando complicações mais sérias no futuro.
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