Saúde

Jovem baleada por agentes da PRF relata recuperação e espera ceia de Natal em família

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi baleada na cabeça em Duque de Caxias. Após 44 dias internada, ela recebeu alta e planeja ceia de Natal em família. Juliana enfrenta desafios na recuperação motora, mas médicos veem progresso. O caso da abordagem policial está sob investigação da Polícia Federal. Policiais envolvidos foram afastados e armas estão sendo periciadas.

Juliana Leite Rangel, baleada na cabeça por agentes da PRF, relata como é retornar para casa após 44 dias internada. (Foto: Reprodução/ TV Globo)

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A agente de saúde Juliana Leite Rangel, de 26 anos, retornou para casa após 44 dias internada devido a um tiro na cabeça, ocorrido na véspera de Natal durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Duque de Caxias. Em entrevista ao programa "Encontro com Patrícia Poeta", Juliana compartilhou as dificuldades enfrentadas, como reaprender a andar e comer. Ela recebeu alta na quinta-feira, deixando o hospital em uma cadeira de rodas, visivelmente emocionada e segurando um terço.

Durante a internação, Juliana expressou o desejo de comer uma coxinha de frango e aguarda a autorização médica para realizar esse desejo, assim como a ceia de Natal que não pôde celebrar. Sua mãe, Deise Rangel, destacou a importância desse momento para a família e os preparativos para a ceia, prometendo que será uma celebração especial para Juliana, que sempre foi uma pessoa alegre e brincalhona.

O diretor-geral do hospital, Thiago Rezende, afirmou que Juliana está se recuperando, embora ainda tenha dificuldades motoras devido ao tempo de internação. Ele acredita que, com fisioterapia, ela poderá recuperar a mobilidade e voltar a ter uma vida normal. Juliana, que trabalha na área da saúde e está se formando, expressou o desejo de um dia trabalhar no hospital onde foi tratada.

O incidente que levou à internação de Juliana ocorreu quando ela e sua família foram alvejados por mais de 30 disparos durante uma abordagem equivocada da PRF. O caso está sob investigação da Polícia Federal e da Corregedoria da PRF, com os policiais envolvidos afastados e as armas utilizadas sendo periciadas. A abordagem foi justificada pelos agentes como um erro, acreditando que o veículo estava relacionado a disparos na região.

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