Saúde

Mulher de 46 anos morre após complicações em cirurgia plástica em Belo Horizonte

Claudineia Lima, pedagoga de 46 anos, morreu após cirurgias em Belo Horizonte. A paciente teve perfuração da traqueia, levando a complicações respiratórias. O médico Marcelo Reggiani nega responsabilidade, atribuindo a culpa à anestesista. A polícia investiga o caso, mas nenhum envolvido foi detido até o momento. O cirurgião afirma que a manipulação da traqueia não é parte da cirurgia plástica.

Claudineia Lima, de 46 anos, realizou duas cirurgias plásticas. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Claudineia Lima, de 46 anos, realizou duas cirurgias plásticas. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

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A pedagoga Claudineia Lima, de 46 anos, faleceu após complicações decorrentes de uma cirurgia plástica em um hospital privado de Belo Horizonte. Durante o procedimento, foi constatada a perfuração da traqueia, o que gerou suspeitas de erro médico por parte de seus familiares. A filha e o marido de Claudineia afirmaram que o médico Marcelo Reggiani teria sido o responsável pela perfuração, mas o profissional negou a acusação, sugerindo que a lesão poderia ter ocorrido durante a intubação realizada pela anestesista.

Claudineia foi internada para realizar uma correção de hérnia e uma abdominoplastia no hospital ULC. Após a cirurgia, a paciente começou a apresentar dificuldades respiratórias e foi transferida para outro hospital, onde a perfuração foi confirmada. Devido a complicações com o plano de saúde, ela passou por mais duas transferências antes de ser levada a um hospital público, onde faleceu após um terceiro procedimento na garganta.

O cirurgião Marcelo Reggiani afirmou que não houve manipulação da traqueia durante a cirurgia plástica e que a responsabilidade pela intubação era da equipe de anestesia. O médico também destacou que a situação do hospital ULC é regular e que o acompanhamento pós-cirúrgico da paciente era de responsabilidade da instituição. A polícia investiga o caso, mas até o momento, nenhum dos envolvidos foi chamado para prestar esclarecimentos.

O hospital ULC não se manifestou sobre o caso até a última atualização da reportagem. A situação gerou discussões sobre as responsabilidades médicas em cirurgias plásticas e anestesia, com o cirurgião enfatizando que a manipulação da traqueia não é parte do procedimento de cirurgia abdominal. A investigação continua em andamento, com o objetivo de esclarecer os fatos e determinar as responsabilidades.

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