Saúde

Mais de 37 mil mulheres faleceram em 2023 por infartos agudos do miocárdio

O levantamento do Instituto Nacional de Cardiologia revela dados alarmantes. Em 2023, doenças cardiovasculares causaram 182.066 mortes entre mulheres. Infartos agudos do miocárdio foram responsáveis por 37.332 óbitos femininos. Mortalidade feminina por doenças cardiovasculares se mantém estável desde 2000. A pesquisa destaca a necessidade de conscientização sobre saúde cardiovascular feminina.

Doenças cardiovasculares (Foto: Reprodução/Freepik)

Doenças cardiovasculares (Foto: Reprodução/Freepik)

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O levantamento Evolução da Mortalidade Cardiovascular em Mulheres, divulgado pelo Observatório da Saúde Cardiovascular do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) no último sábado, 8 de março, revela dados alarmantes sobre a saúde feminina. Em 2023, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 182.066 mortes entre mulheres, representando 47,2% do total de óbitos, uma proporção que se mantém estável desde o ano 2000.

Dentre essas mortes, 37.332 mulheres faleceram em decorrência de infartos agudos do miocárdio (IAM), uma condição frequentemente associada ao sexo masculino, mas que se destaca como a principal causa de morte entre as mulheres no Brasil. Este dado ressalta a necessidade de uma maior conscientização sobre a saúde cardiovascular feminina.

O estudo, lançado em uma data simbólica, o Dia Internacional da Mulher, busca chamar a atenção para a importância de se discutir e abordar as doenças cardiovasculares que afetam as mulheres. A análise dos dados históricos mostra que, apesar da estabilidade nas taxas, a mortalidade ainda é alarmante e requer ações efetivas de prevenção e tratamento.

Essas informações são cruciais para a formulação de políticas públicas e campanhas de saúde que visem reduzir a mortalidade feminina por doenças cardíacas, promovendo um cuidado mais direcionado e eficaz para esse grupo.

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