20 de mar 2025
Descoberta sugere que a energia escura, força que afasta galáxias, pode estar enfraquecendo
Neutrófilos criam barreiras protetoras em ferimentos, enquanto a energia escura parece estar diminuindo. Avanços em comunicação quântica conectam China e África do Sul.
Neutrófilos (artificialmente coloridos) podem extrudar uma substância viscosa em um anel ao redor de uma ferida por punção. (Foto: Steve Gschmeissner/SPL)
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Os neutrófilos, um tipo de célula do sistema imunológico, desempenham um papel crucial na proteção da pele contra infecções, conforme revelado por um estudo recente em camundongos. Após uma lesão na pele, esses glóbulos brancos formam uma barreira de substância pegajosa rica em proteínas ao redor da ferida, ajudando a capturar patógenos e prevenir sua disseminação. Este estudo destaca a resposta em duas fases dos neutrófilos: a primeira fase envolve a eliminação de patógenos, enquanto a segunda se concentra na criação dessa barreira protetora.
Em outra área da pesquisa, novos dados indicam que a energia escura, a força misteriosa que faz as galáxias se afastarem umas das outras, parece ter diminuído ao longo de bilhões de anos. Anteriormente, acreditava-se que a energia escura era uma constante cosmológica, mas as novas evidências sugerem que sua densidade é agora cerca de 10% menor do que há 4,5 bilhões de anos, implicando que a aceleração da expansão do universo está diminuindo.
No campo da tecnologia, pesquisadores estabeleceram um novo recorde em comunicação quântica ao transmitir uma chave de criptografia por quase 13.000 quilômetros entre a China e a África do Sul usando um microsatélite. Essa transmissão, que envolveu pulsos de luz laser, representa um avanço significativo na distribuição de mensagens ultra-seguras, permitindo a troca de informações criptografadas entre locais distantes na Terra.
Por fim, a crescente quantidade de satélites em órbita, especialmente os da Starlink, está gerando preocupações entre astrônomos. Com mais de 7.000 novos satélites lançados, a interferência nas observações astronômicas se tornou um problema. Cientistas estão colaborando com empresas de satélites para desenvolver um sistema de rastreamento centralizado e tecnologias que minimizem os efeitos das trilhas deixadas por esses dispositivos nas imagens astronômicas.
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