Saúde

Exercícios de neurociência que potencializam a memória e ajudam a prevenir o Alzheimer

Exercícios mentais específicos podem retardar o declínio cognitivo e fortalecer a memória. Conheça os sinais de alerta e a importância da consulta médica.

O exercício da memória ajuda a fortalecer a mente de curto prazo, melhora a capacidade de atenção e pode ser feito com amigos ou familiares. (Foto: Freepik)

O exercício da memória ajuda a fortalecer a mente de curto prazo, melhora a capacidade de atenção e pode ser feito com amigos ou familiares. (Foto: Freepik)

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Manter a mente ativa é crucial para a preservação da memória e a prevenção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Assim como o corpo, o cérebro requer estimulação constante para fortalecer suas funções cognitivas. Pesquisas em neurociência revelaram exercícios que podem melhorar a agilidade mental e retardar o declínio cognitivo. Embora não exista cura para o Alzheimer, atividades específicas podem fortalecer as conexões neurais e promover a saúde cerebral.

Entre os exercícios recomendados, destaca-se a prática de observar uma imagem cheia de elementos por 30 segundos e, em seguida, tentar lembrar deles. Para aumentar a dificuldade, detalhes como cores e formas podem ser incluídos. Esse exercício é eficaz para fortalecer a memória de curto prazo e a atenção. Outra atividade é escrever com a mão não dominante, que ativa novas conexões neurais e melhora a coordenação entre os hemisférios do cérebro.

Além disso, mudar rotinas diárias, como alterar o caminho para o trabalho ou reorganizar objetos em casa, força o cérebro a se adaptar, promovendo a plasticidade cerebral. Incorporar esses exercícios na rotina pode impactar positivamente a saúde do cérebro. Juntamente com essas atividades, uma alimentação equilibrada, a prática de exercícios físicos e uma vida social ativa são essenciais para preservar a memória e evitar o declínio cognitivo ao longo do tempo.

Embora esquecimentos ocasionais sejam normais, alguns sinais podem indicar a necessidade de consultar um especialista. Dificuldade em lembrar de eventos recentes, desorientação em lugares familiares e problemas para acompanhar conversas são alguns desses sinais. Alterações de humor e episódios de confusão também podem indicar comprometimento cognitivo. Nesses casos, é fundamental buscar um diagnóstico preciso e, se necessário, iniciar um tratamento precoce para retardar a progressão da doença.

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