24 de abr 2025
Aumento na população de tartarugas marinhas é destaque em pesquisa global sobre conservação
Conservação de tartarugas marinhas avança globalmente, mas desafios persistem. Chimpanzés mostram comportamento social inédito e NASA revela asteroide peculiar.
Tartarugas verdes (Chelonia mydas), como esta, vivem em algumas das localizações mais seguras para tartarugas marinhas, enquanto tartarugas-de-couro (Dermochelys coriacea) habitam algumas das áreas mais arriscadas. (Foto: Itsik Marom/Alamy)
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A conservação de tartarugas marinhas apresenta avanços significativos em várias regiões do mundo. Um levantamento realizado por pesquisadores em cinquenta países revelou que, desde dois mil e onze, o número de fêmeas nidificantes aumentou em média. Além disso, as ameaças como caça, poluição e perda de habitat estão em declínio em mais da metade das áreas analisadas. Contudo, a entrapagem em redes de pesca continua a ser um problema crítico em algumas localidades.
Chimpanzés também demonstram comportamento social intrigante. Pesquisadores observaram grupos de chimpanzés compartilhando frutas levemente alcoólicas, como o pão-francês africano fermentado. Embora o teor alcoólico não seja suficiente para embriagá-los, a preferência por pedaços fermentados sugere um comportamento social significativo. A ecóloga Kimberley Hockings destaca que essa prática pode representar os primeiros estágios evolutivos de um comportamento de "banquete".
Em outra frente, a NASA divulgou imagens do asteroide Donaldjohanson durante a missão Lucy. O asteroide, com aproximadamente 150 milhões de anos, apresenta uma forma peculiar, semelhante a um amendoim ou um pino de boliche, indicando que se formou a partir da colisão de dois corpos menores. A missão, que visa estudar asteroides primitivos, é uma oportunidade para entender melhor a formação do sistema solar.
Esses eventos refletem a diversidade de pesquisas em andamento e os avanços nas áreas de conservação, comportamento animal e exploração espacial.
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