01 de mai 2025
Dopamina no cérebro de camundongos pode ajudar a tratar condições de medo e ansiedade
Dopamina no cérebro de camundongos pode ser chave para tratar PTSD. Novos fatores de risco para doenças neurodegenerativas foram identificados.
Uma seção através do cérebro de um camundongo mostrando células neuronais marcadas com proteínas fluorescentes. (Foto: Arthur Chien/Science Photo Library)
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Pesquisadores descobriram que a dopamina no cérebro de camundongos desempenha um papel crucial na extinção do medo, um processo que pode ajudar no tratamento de condições como o transtorno de estresse pós-traumático (PTSD). Essa dopamina é produzida na área tegmental ventral e atua na amígdala basolateral, sugerindo novos alvos para medicamentos.
Além disso, um estudo recente identificou dezessete fatores de risco associados ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como acidente vascular cerebral (AVC) e demência. Os pesquisadores destacam que o controle da pressão arterial é fundamental para reduzir esses riscos.
O médico e cientista Sanjula Singh, coautor do estudo, afirma que “se você começar a trabalhar em um dos fatores, muitas vezes estará melhorando vários ao mesmo tempo”. As recomendações incluem manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas e cultivar relacionamentos saudáveis.
Essas descobertas ressaltam a importância de intervenções precoces e a necessidade de mais pesquisas sobre a relação entre dopamina e condições de saúde mental. A identificação de novos alvos terapêuticos pode abrir caminhos para tratamentos mais eficazes no futuro.
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