23 de mai 2025
Laboratório de Londres prepara liberação de arganazes-avelã para conservação ambiental
Nove arganazes avelã criados em laboratório serão soltos na natureza em 30 dias, após exames de saúde e microchipagem.
Roedores são parte de espécie em extinção (Foto: Divulgação/Zoológico de Londres)
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Os arganazes-avelã, uma espécie rara de roedor, serão liberados na natureza em trinta dias. O grupo de nove animais foi criado em laboratório no zoológico de Londres como parte de um programa de conservação. Essa iniciativa visa evitar a extinção da espécie, que teve uma redução populacional de mais de 70% desde os anos 2000 devido à perda de habitat e mudanças climáticas.
Os filhotes nasceram no zoológico após a reprodução de arganazes resgatados. Desde então, foram monitorados pela equipe do zoológico até atingirem a fase adulta. Recentemente, os animais passaram por exames de saúde, onde foram anestesiados para avaliação de coração, pulmões, olhos e dentes. O objetivo é garantir que estejam saudáveis para a reintrodução no ambiente natural.
Cada arganaz-avelã recebeu um microchip de identificação, permitindo que os especialistas acompanhem seu desempenho após a soltura. A liberação está prevista para ocorrer em cerca de trinta dias, com a expectativa de que os animais se adaptem bem ao novo habitat. O grupo é composto por nove indivíduos, sendo que apenas três são resultado da reprodução em cativeiro.
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