30 de mai 2025
Células imunológicas atuam como 'espiãs' e influenciam o comportamento alimentar no cérebro
Células T atuam como "espiãs" que informam o cérebro sobre o intestino, influenciando o comportamento alimentar em camundongos.
Uma área enterrada profundamente no cérebro é um ponto de concentração para células imunológicas chamadas células T. (Foto: Du Cane Medical Imaging Ltd/Science Photo Library)
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Pesquisadores descobriram que células T atuam como "espiãs" que informam o cérebro sobre o estado do intestino e do tecido adiposo, influenciando o comportamento alimentar em camundongos. Essa descoberta foi publicada na revista Nature e revela um sistema de vigilância essencial para o controle do apetite.
As células T, que são parte do sistema imunológico, possuem características moleculares que permitem sua entrada na região central do cérebro. A pesquisa indica que a função dessas células é moldada pela dieta e pelo microbioma. Sem a presença delas, camundongos famintos apresentam lentidão para se alimentar.
Novas Fronteiras na Ciência
Além dessa descoberta, a China lançou a missão Tianwen-2 para coletar amostras de um asteroide chamado Kamo‘oalewa. A missão, que partiu recentemente, visa entender se o asteroide é um fragmento da Lua ou se se originou do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. A chegada ao asteroide está prevista para o meio de 2026, com retorno à Terra em 2027.
Outro avanço significativo foi apresentado em um estudo que sugere que gravações de voz analisadas por inteligência artificial (IA) podem identificar doenças como diabetes e Alzheimer. Essa tecnologia pode permitir que médicos não especialistas detectem alterações sutis na voz dos pacientes, possibilitando um monitoramento remoto mais eficaz.
Essas inovações científicas destacam a interconexão entre o sistema imunológico, a nutrição e a saúde mental, além de abrir novas possibilidades para diagnósticos precoces e intervenções médicas.
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