Saúde

São Paulo registra primeiro caso humano de febre amarela em 2025, em Socorro

Primeiro caso humano de febre amarela em 2025 é de um homem de 27 anos. SES SP confirmou nove casos da doença em macacos, indicando circulação do vírus. Vacinação intensificada com 130 mil doses enviadas para áreas afetadas. Febre amarela é transmitida por mosquitos; macacos são hospedeiros, não transmissores. Sintomas iniciais incluem febre, calafrios e dores; acompanhamento médico é essencial.

Foto: Reprodução

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A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou, nesta segunda-feira, 13, o primeiro caso humano de febre amarela de 2025. O paciente é um homem de 27 anos, residente na capital, que esteve em uma área rural em Socorro, na região de Campinas. Informações sobre seu estado de saúde ainda não foram divulgadas. Em 2024, o estado registrou dois casos, incluindo um que resultou em morte.

Recentemente, quatro macacos bugio foram encontrados mortos no campus da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, com testes confirmando a febre amarela. A SES-SP também notificou mais quatro casos em primatas, sendo três em Ribeirão e um em Socorro. Em resposta, a secretaria intensificou a vacinação, enviando 55 mil doses para Ribeirão Preto e 75 mil para Campinas, priorizando áreas de mata.

A febre amarela é transmitida por mosquitos, com dois ciclos de transmissão: o silvestre, onde os macacos são hospedeiros, e o urbano, que envolve o mosquito Aedes aegypti. Apesar de os macacos serem afetados, eles não transmitem a doença diretamente aos humanos. A vacinação é a principal forma de proteção, com doses disponíveis gratuitamente em postos de saúde.

Os sintomas iniciais da febre amarela incluem febre súbita, calafrios, dores no corpo, náuseas e fraqueza. Embora muitos se recuperem, cerca de 15% dos casos podem evoluir para formas mais graves da doença, exigindo acompanhamento médico. A SES-SP continua a monitorar a situação e a promover a vacinação para prevenir novos casos.

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