Saúde

Vacina da gripe é incluída no Calendário Nacional de Vacinação para crianças e gestantes

A vacina da gripe agora é permanente para crianças, gestantes e idosos, aumentando a proteção. A vacinação contra a gripe será contínua, iniciando na 2ª quinzena de março. O esquema vacinal contra poliomielite muda para a vacina inativada, que é injetável. O período para aplicação da vacina contra rotavírus foi ampliado, beneficiando mais crianças. A imunização contra covid 19 terá novas diretrizes, abrangendo grupos etários variados.

Foto: Reprodução

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A vacina contra a gripe agora é parte do Calendário Nacional de Vacinação, abrangendo crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos. Essa mudança visa garantir a proteção contínua desses grupos. Além disso, para 2025, estão previstas outras alterações, como a ampliação do período para aplicação da vacina contra rotavírus e a substituição das doses de reforço da vacina oral contra poliomielite por uma dose inativada.

A vacinação contra influenza será disponibilizada em todas as salas de vacina a partir da segunda quinzena de março, ao longo do ano, em vez de apenas em campanhas sazonais. Outros grupos, como profissionais de saúde, professores e pessoas com doenças crônicas, também receberão o imunizante em estratégias especiais. O esquema vacinal contra poliomielite agora será exclusivamente com a vacina inativada (VIP), que é injetável.

Em relação ao rotavírus, o período para aplicação das doses foi ampliado. A primeira dose, indicada aos dois meses, pode ser administrada até os 11 meses e 29 dias, enquanto a segunda dose, aos quatro meses, poderá ser aplicada até os 23 meses e 29 dias. A imunização contra a covid-19 também faz parte do calendário, abrangendo crianças a partir de seis meses, idosos e gestantes, com periodicidade específica para grupos especiais.

As novas diretrizes foram baseadas em evidências científicas e visam aumentar a proteção contra doenças imunopreveníveis, garantindo um acesso mais amplo e eficaz às vacinas. Segundo Tiago Souza, do Ministério da Saúde, essas mudanças são fundamentais para fortalecer a estratégia de imunização no país.

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