Sete curiosidades surpreendentes que você precisa conhecer sobre a Xiaomi

A Xiaomi, uma das líderes globais em tecnologia, detém atualmente 11,39% do market share mundial, conforme dados de fevereiro de 2025. A marca, que começou em 2010, é a terceira maior fabricante de smartphones, atrás apenas da Samsung e da Apple. No Brasil, sua participação é ainda mais expressiva, alcançando 19,4% do mercado. A trajetória da empresa é marcada por inovações e curiosidades, como a origem do seu nome, que significa "pequeno arroz" em chinês, simbolizando um crescimento gradual.

Embora muitos associem a Xiaomi apenas a smartphones, seu primeiro produto foi o MIUI, um sistema operacional baseado no Android, lançado em agosto de 2010. O MIUI rapidamente se tornou popular entre os usuários que buscavam personalizações em seus dispositivos. Em 2024, a Xiaomi superou a Apple em vendas de smartphones, consolidando-se como a segunda maior fabricante do mundo, uma conquista atribuída a uma estratégia focada em diferenciação de produtos e expansão em mercados como a América Latina e a Índia.

A marca também estabeleceu um recorde mundial em 2015, vendendo 2,11 milhões de smartphones em um único dia durante o Mi Festival, um evento de vendas online. O logotipo da Xiaomi, que representa as letras "Mi", também possui um significado adicional: ao ser invertido, remete ao caractere chinês "心" (xīn), que significa "coração", simbolizando a conexão da marca com seus consumidores. Além disso, "Mi" representa tanto "Mobile Internet" quanto "Missão Impossível", refletindo os desafios enfrentados pela empresa no início de sua trajetória.

Na Índia, a Xiaomi é a marca de smartphones mais popular, com 18,4% de market share. O sucesso se deve a preços acessíveis e a personalizações específicas para o público local. O primeiro smartphone da empresa, o Mi 1, lançado em 2011, destacou-se pelo hardware avançado e pela interface MIUI, que oferecia recursos inovadores para a época. Essa combinação de estratégia e inovação ajudou a Xiaomi a se estabelecer como uma potência no setor de tecnologia.