18 de mai 2025
Google busca liderança em inteligência artificial com incentivo a maior carga de trabalho
Sergey Brin, cofundador do Google, pede que funcionários trabalhem 60 horas semanais para acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial geral.
Sergey Brin, um dos cofundadores do Google, com o Google Glass (Foto: Reprodução/Google)
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Desde o lançamento do ChatGPT em 2022, o Google tem buscado reafirmar sua liderança em inteligência artificial (IA). Na quarta-feira, 26, Sergey Brin, cofundador da empresa, incentivou os funcionários a trabalharem 60 horas por semana para acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial geral (AGI). Em um memorando interno, Brin criticou aqueles que não estão contribuindo o suficiente.
Brin afirmou que a AGI, que ocorre quando máquinas igualam ou superam a inteligência humana, pode ser alcançada se os colaboradores se esforçarem mais. Ele recomendou que os funcionários estivessem no escritório todos os dias e destacou que “60 horas por semana é o ponto ideal de produtividade”. O Google já exige que os funcionários trabalhem presencialmente pelo menos três dias por semana.
O cofundador também mencionou que a concorrência na área de IA aumentou significativamente, afirmando que “a corrida final para a AGI já começou”. Ele acredita que o Google possui todos os elementos necessários para vencer essa corrida, mas que é preciso intensificar os esforços. Brin pediu que os colaboradores utilizem mais a IA da empresa para programar, ressaltando que isso contribuiria para o avanço da AGI.
Nos últimos dois anos, Brin tem se envolvido ativamente com a equipe de IA do Google, especialmente na divisão Google DeepMind. A empresa tem lançado atualizações rapidamente, incluindo a expansão dos modelos Gemini 2.0. Apesar de alertar sobre os riscos de esgotamento, Brin criticou os funcionários que trabalham menos de 60 horas, afirmando que isso pode ser desmotivador para a equipe.
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