Tecnologia

Lila Sciences promete revolucionar a pesquisa científica com inteligência artificial

Startup Lila Sciences promete revolucionar a pesquisa científica com IA, gerando novos anticorpos e materiais em tempo recorde.

John Gregoire, à direita, deixou o Instituto de Tecnologia da Califórnia para liderar a pesquisa em ciências físicas da Lila (Foto: Cody O’Loughlin/New York Times)

John Gregoire, à direita, deixou o Instituto de Tecnologia da Califórnia para liderar a pesquisa em ciências físicas da Lila (Foto: Cody O’Loughlin/New York Times)

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A Lila Sciences, uma startup de Cambridge, anunciou planos para desenvolver uma "superinteligência científica" com inteligência artificial (IA). A empresa já gerou novos anticorpos e materiais em tempo recorde, desafiando métodos tradicionais de pesquisa. O projeto visa acelerar a descoberta científica, utilizando grandes volumes de dados.

A Lila, que recebeu US$ 200 milhões em financiamento inicial, tem uma equipe de cientistas experientes. A startup desenvolve um programa de IA que executa experimentos em laboratórios automatizados, permitindo resultados em poucos meses, um processo que normalmente levaria anos. Geoffrey von Maltzahn, executivo-chefe da Lila, afirma que a IA pode revolucionar o método científico.

A tecnologia da Lila é alimentada por dados de pesquisas publicadas e experimentais. A IA já demonstrou sua eficácia em projetos que resultaram na criação de novos materiais para capturar carbono e na descoberta de um novo catalisador para a produção de hidrogênio verde. Esses sucessos têm atraído a atenção de cientistas renomados, como David Baker, que vê a IA como uma ferramenta poderosa.

A Lila foi criada dentro da Flagship Pioneering, uma investidora em biotecnologia. A empresa está expandindo seu espaço de laboratório em Cambridge e planeja abrir escritórios em São Francisco e Londres. O objetivo é comercializar as inovações que surgirem em seus experimentos, que envolvem uma colaboração entre cientistas e tecnologia automatizada.

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