Distrito Federal

Filha e genro de líder de quadrilha de furto de cabos são detidos em operação da PCDF

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu Gabriela e Fabrício, familiares de Vilmar. As prisões ocorreram em um esconderijo em Alexânia (GO) durante a operação PowerCut. A organização criminosa causou prejuízo de R$ 5,8 milhões com furtos de cabos de energia. Vilmar, preso em janeiro, é ligado ao traficante Antônio César Campanaro, o "Toninho do Pó". Investigações continuam para capturar outros membros da quadrilha foragidos.

Polícia prende integrantes de grupo criminoso especializado em furto de cabos de energia (Foto: PCDF)

Polícia prende integrantes de grupo criminoso especializado em furto de cabos de energia (Foto: PCDF)

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Durante a operação PowerCut, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu Gabriela do Carmo Oliveira e seu companheiro Fabrício Rodrigues de Carvalho, ambos ligados a Vilmar de Lima Oliveira, um dos líderes de um grupo criminoso especializado no furto de cabos de energia. As prisões ocorreram em um condomínio em Alexânia (GO), onde o casal se escondia. Gabriela foi detida na terça-feira, 28 de janeiro, enquanto Fabrício, que inicialmente conseguiu fugir, foi capturado na quarta-feira, 29 de janeiro, com a ajuda de moradores locais.

Os furtos realizados pela organização criminosa causaram um prejuízo estimado em R$ 5,8 milhões. As investigações continuam para localizar outros membros do grupo que ainda estão foragidos. A desarticulação dessa quadrilha, que tem atuado no Distrito Federal, representa um avanço significativo no combate a esse tipo de crime. Vilmar, que já possuía um histórico criminal extenso, foi preso anteriormente em 13 de janeiro, sendo apontado como o braço direito de Antônio César Campanaro, conhecido como “Toninho do Pó”, um traficante de drogas.

Toninho foi preso em 2018 e faleceu um ano depois no Complexo Penitenciário da Papuda. Vilmar tinha um papel importante na organização, auxiliando na comercialização de bens ilícitos e na guarda de entorpecentes. Documentos judiciais revelam que ele também intermediava a aquisição de munição e abrigava Toninho durante fugas de ações policiais. A PCDF segue investigando as atividades da quadrilha e busca a prisão de outros envolvidos.

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