Distrito Federal

Projeto Rejunte é com Elas capacita mulheres e abre portas na construção civil

O curso "Rejunte é com Elas" capacita mulheres na construção civil, setor masculino. Vinte e três mulheres, como Alessandra Ribeiro, concluíram o curso de 40 horas. A iniciativa visa promover a equidade de gênero e a independência financeira. Azilene Lopes trocou a saúde pela construção, ampliando suas oportunidades. Maria Irene Alves, após dois anos desempregada, encontrou nova motivação e dignidade.

Alessandra Ribeiro: “Agora eu tenho prática na área e não vou ter mais insegurança. Acho que estou pronta para desbravar o ramo da construção” (Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília)

Alessandra Ribeiro: “Agora eu tenho prática na área e não vou ter mais insegurança. Acho que estou pronta para desbravar o ramo da construção” (Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília)

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A participação no curso "Rejunte é com Elas", promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), trouxe novas perspectivas para mulheres como Alessandra Ribeiro, de 45 anos. A iniciativa, que conta com a colaboração da Secretaria de Justiça (Sejus-DF), do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF), visa capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade, promovendo a equidade de gênero no mercado de trabalho. Alessandra destacou a importância das aulas práticas e teóricas, que incluíram desde o assentamento de cerâmica até a elaboração de currículos.

O curso, com carga horária de 40 horas, foi um divisor de águas para Alessandra, que havia perdido uma oportunidade de emprego na área da construção civil por falta de experiência. “Agora eu tenho prática na área e não vou ter mais insegurança”, afirmou, demonstrando confiança em sua nova trajetória profissional. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressaltou que o programa busca oferecer às mulheres a chance de conquistar independência financeira e aumentar sua participação em setores tradicionalmente masculinos.

Outra participante, Azilene Lopes, de 45 anos, trocou a enfermagem pela construção civil em busca de melhor qualidade de vida. Ela utilizou os conhecimentos adquiridos no curso para fiscalizar a obra de sua casa e se preparar para novas oportunidades de emprego. “O curso me possibilitou adquirir experiência e ampliar meu currículo”, afirmou Azilene, que também se inscreveu em um curso de pedreiro de alvenaria.

Maria Irene Alves, de 57 anos, também se beneficiou do programa, que a ajudou a superar um período de desemprego e depressão. “Essa oportunidade realmente mudou minha vida”, disse, enfatizando a importância do trabalho para a dignidade e autoestima. O curso não apenas proporcionou novas habilidades, mas também renovou a motivação e a alegria de viver, mostrando o impacto positivo que iniciativas como essa podem ter na vida das mulheres.

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