24 de abr 2025
Ciclone Chido devasta Moçambique, mas fé e generosidade se destacam na reconstrução
Ciclone Chido devastou Moçambique, mas a fé ressurge em meio à destruição. Sean Feucht testemunha adoração e batismo em massa.
A congregação está realizando os cultos em uma tenda improvisada. (Foto: Reprodução/Instagram/Sean Feucht)
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Em dezembro do ano passado, o ciclone Chido devastou o norte de Moçambique, resultando na morte de 34 pessoas e na destruição de 10 mil casas nas províncias de Cabo Delgado e Nampula. O fenômeno, considerado o mais forte a atingir a região em 90 anos, afetou mais de 300 mil pessoas que ainda lutam para reconstruir suas vidas.
Recentemente, durante uma viagem missionária, o evangelista e músico americano Sean Feucht presenciou a resiliência dos cristãos locais. Ele compartilhou em suas redes sociais imagens de uma adoração realizada em uma tenda improvisada, após a destruição da igreja da comunidade. “Cantei, dancei e adorei com as crianças nos destroços da sua aldeia devastada”, relatou Feucht.
A congregação, que agora se reúne em uma estrutura feita de madeira e lona, continua a cultuar apesar das dificuldades. Feucht destacou a pureza da adoração que testemunhou: “Uma das maiores honras da minha vida este ano foi pregar nessa igreja devastada”.
Generosidade em Tempos Difíceis
Durante sua visita, Feucht também foi tocado pela generosidade dos moçambicanos, que, mesmo em meio à escassez, ofereceram presentes como roupas e legumes. Ele expressou sua gratidão em uma postagem: “Vejam a generosidade e a bondade da igreja africana”.
No último domingo de Páscoa, 20 de abril, Feucht participou de um batismo em massa na praia, onde mais de 500 pessoas foram batizadas pela missão Iris Global, com a presença da fundadora Heidi Baker. O evento durou cerca de duas horas, e Feucht agradeceu: “Obrigado Jesus por derrotar a morte e o pecado por todas as nações, tribo e língua”. O culto de Páscoa, que durou cinco horas, foi marcado por um forte sentimento de entrega e fé.
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