29 de abr 2025
Nascimento e morte marcam Quarta-Feira de Cinzas de reflexões sobre a vida
Nascimento e morte marcam um dia de reflexões sobre a vida e a fragilidade das relações familiares, unindo alegria e tristeza em um só momento.
Recém-nascidos são miniaturas reveladoras de uma incondicional dependência que conjura a amá-los e protegê-los (Foto: Puhimec/Adobe Stock)
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Na Quarta-Feira de Cinzas, o autor viveu um dia marcado por eventos opostos: o nascimento de sua bisneta, Antônia, e a morte de seu amigo, Affonso Romano de Sant’Anna. O contraste entre a alegria da chegada de uma nova vida e a tristeza da despedida de um amigo querido trouxe reflexões sobre a fragilidade da vida.
Antônia, filha do neto Samuel, é a segunda bisneta do autor, que já tem Rocco. O autor expressa seu amor e esperança por essas novas gerações, destacando a beleza e a vulnerabilidade dos recém-nascidos. Ele observa que esses pequenos seres representam uma dependência incondicional, evocando um forte desejo de proteção e amor.
Após o nascimento, o autor e sua esposa, Christina, foram ao velório de Affonso, um poeta e pensador admirado por sua dedicação à literatura e ao Brasil. O autor descreve a capela como um espaço que refletia a vida criativa de Affonso, que sempre buscou transmitir amor e coragem em sua obra. A despedida foi marcada por um profundo silêncio, simbolizando a dor da perda.
O autor conclui que, mesmo em meio à tristeza, a vida continua a se renovar com a chegada de novos membros à família. Ele expressa a esperança de que Antônia e Rocco tenham um futuro repleto de amor e dignidade, mesmo diante das adversidades da vida.
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