07 de mai 2025
Miguel Oliveira é proibido de pregar após polêmica nas redes sociais e críticas de líderes evangélicos
Miguel Oliveira, o "missionário mirim", é proibido de pregar e usar redes sociais após polêmicas e críticas, mas continua ativo em política.
Miguel Oliveira, conhecido como 'missionário mirim', tem ganhado grande visibilidade nas redes sociais por suas pregações e supostas curas (Foto: Reprodução)
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O adolescente conhecido como “missionário mirim” foi proibido de pregar e usar redes sociais pelo Conselho Tutelar após receber ameaças e críticas. O jovem, que ganhou notoriedade por suas pregações em igrejas e vídeos virais, continua ativo nas redes, expressando opiniões políticas e aspirando a uma carreira política.
Miguel Oliveira, que se destacou por suas mensagens polêmicas e curas milagrosas, enfrenta um cenário de controvérsia. Ele foi alvo de críticas severas, sendo chamado de “falso profeta” por líderes religiosos, incluindo o pastor Silas Malafaia, que alertou sobre os riscos da exploração midiática de crianças. Malafaia enfatizou que a vocação pastoral exige maturidade, algo que não pode ser adquirido apenas pela eloquência.
O Conselho Tutelar de Carapicuíba, em São Paulo, orientou os pais de Miguel a limitarem sua exposição nas redes sociais e a afastá-lo das pregações. Apesar da orientação, o adolescente continua a se manifestar online, compartilhando suas opiniões políticas e afirmando seu desejo de se tornar político. Em uma recente entrevista, ele se posicionou contra a esquerda e expressou seu alinhamento com valores conservadores.
Além disso, Miguel relatou ter sido agredido por seguranças durante um evento religioso, onde foi impedido de se apresentar. O pastor Márcio Dias, que acompanha o jovem, afirmou que Miguel aceitou a orientação do Conselho Tutelar, mas a situação gerou discussões sobre a proteção de crianças em ambientes religiosos e a responsabilidade dos adultos em sua vida.
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