16 de jan 2025
Rio Tinto e Glencore negociam fusão que pode criar gigante de US$ 158 bilhões
Rio Tinto e Glencore discutem fusão, criando gigante de US$ 158 bilhões. A união pode superar a BHP Group, líder do setor com valor de US$ 126 bilhões. A Glencore, com forte atuação em commodities, busca expandir sua influência. Conversas iniciais foram confirmadas, mas não se sabe se ainda estão ativas. A fusão pode remodelar o cenário global de mineração, impactando o mercado.
Foto:Reprodução
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O Rio Tinto Group e a Glencore estão em conversações sobre uma possível fusão, que pode resultar no maior acordo do setor de mineração, remodelando o cenário global. As discussões, que ocorreram recentemente, foram confirmadas por fontes que preferiram não ser identificadas devido à natureza confidencial das informações. Não há clareza sobre a continuidade das negociações, e representantes de ambas as empresas não comentaram sobre o assunto.
A Rio Tinto, avaliada em aproximadamente US$ 103 bilhões, é a segunda maior mineradora do mundo, enquanto a Glencore tem um valor de mercado de cerca de US$ 55 bilhões. A união das duas poderia criar uma gigante do setor, superando o BHP Group, que vale cerca de US$ 126 bilhões. Recentemente, as ações da Glencore subiram 1,8%, enquanto os papéis da Rio Tinto avançaram 1,2% após a divulgação das conversas.
O setor de mineração tem visto um aumento nas negociações, impulsionado pela demanda por cobre, essencial para a descarbonização. Ambas as empresas possuem minas de cobre significativas, mas a Rio Tinto ainda depende fortemente do minério de ferro, que enfrenta um período de fraqueza devido à desaceleração da construção na China. A Glencore, que já tentou uma fusão com a Rio em 2014, continua a ser uma das principais negociadoras do setor.
Além disso, o presidente Lula sancionou o Projeto de Lei Complementar (PLC) 68/2024, que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo, substituindo tributos como PIS e Cofins por CBS e IBS, com implementação prevista para 2027. O novo modelo de IVA Dual será implementado até 2033, e dos 544 artigos do projeto, 15 foram vetados por Lula.
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