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28 de fev 2025

Alcolumbre rejeita impeachment de ministros do STF e defende pacificação entre os Poderes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, rejeita impeachment de ministros do STF. Ele defende pacificação entre os Poderes e critica decisões do Judiciário. Alcolumbre sugere revisão da legislação sobre impeachment, datada de 1950. O senador propõe modulação nas penas para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Ele critica a criminalização das emendas parlamentares, essenciais para o Brasil.

Foto:Reprodução

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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou que o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) "não é a solução" e que não pautará pedidos de afastamento. Em entrevista ao programa PodK Liberados, ele destacou que o Brasil já enfrenta muitos problemas e que um processo de impeachment só agravaria a situação. Alcolumbre criticou decisões monocráticas do STF e defendeu a necessidade de uma convivência pacífica entre os Poderes, respeitando suas atribuições.

O senador também se manifestou sobre a pressão de parlamentares bolsonaristas pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, alvo de 24 pedidos no Senado. Ele enfatizou que a Constituição não prevê um impeachment como solução para conflitos entre os Poderes e que é preciso revisar a legislação que rege esse processo, que data de 1950. Alcolumbre acredita que a pacificação do Brasil deve ser priorizada em vez de criar mais divisões.

Sobre a questão da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro, Alcolumbre defendeu uma "mediação e modulação" nas penas, ressaltando que não pode haver uma anistia igual para todos. Ele reconheceu que as penas aplicadas têm gerado comoção e um desejo de anistia, mas reiterou que a Justiça deve ser imparcial. O senador também criticou a criminalização das emendas parlamentares, que considera essenciais para reduzir desigualdades no país.

Alcolumbre negou ter conversado com o presidente Lula sobre reforma ministerial, mas expressou interesse em ser consultado pelo Executivo. Ele afirmou que o governo atual é uma coalizão e que seu partido, o União Brasil, merece diálogo sobre a distribuição de ministérios. O presidente do Senado concluiu que é fundamental que cada Poder respeite suas competências, evitando interferências que possam gerar tensões.

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