16 de jul 2025
Estados Unidos deporta cinco migrantes considerados 'barbáricos' para Eswatini
Estados Unidos deportam cinco imigrantes considerados "criminosos estrangeiros" para Eswatini, que os repatriará após isolamento.

Donald Trump está intensificando seu plano de deportar pessoas que vivem ilegalmente nos EUA. (Foto: Reuters)
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Os Estados Unidos deportaram cinco imigrantes de diversas nacionalidades para Eswatini, um pequeno país no sul da África. A ação ocorreu após os países de origem dos deportados se recusarem a aceitá-los. O governo Trump classificou os expulsos como "criminosos estrangeiros".
Os deportados incluem cidadãos de Cuba, Jamaica, Vietnã, Laos e Iémen, com condenações por crimes graves, como homicídio e abuso sexual de menores. A secretária adjunta de Segurança Nacional dos EUA, Tricia McLaughlin, descreveu os deportados como "monstros depravados" que teriam "terrorizaram comunidades americanas".
Situação em Eswatini
O governo de Eswatini confirmou a chegada dos deportados, que estão em instalações isoladas e serão repatriados. A porta-voz do governo, Thabile Mduli, afirmou que os indivíduos estão "em trânsito" e receberão apoio da Organização Internacional para as Migrações para retornar a seus países de origem.
A deportação foi resultado de meses de negociações entre os EUA e Eswatini, que consideraram rigorosas avaliações de risco. O país, governado por Mswati III desde 1986, enfrenta críticas por violações de direitos humanos e condições de pobreza.
Contexto das Deportações
A deportação para Eswatini segue uma política mais ampla da administração Trump, que tem priorizado a expulsão de imigrantes ilegais. Recentemente, o governo americano também enviou deportados para países como Sudão do Sul e está em negociações com outras nações, como Ruanda e Angola.
O Tribunal Supremo dos EUA autorizou a administração a prosseguir com essas deportações, que incluem o envio de migrantes para países em crise. A pressão para combater a imigração irregular tem sido um tema central na política americana, refletindo a postura rigorosa da atual administração.



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