21 de fev 2025
Dados econômicos e políticos marcam agenda desta sexta-feira nos EUA e Brasil
A Receita Federal do Brasil divulga dados da arrecadação tributária de janeiro, às 10h30. Donald Trump anunciou tarifas sobre madeira e semicondutores, afetando o Brasil. A ANS propôs planos de saúde com mensalidades de até R$ 100, visando acessibilidade. A IFI descartou contingenciamento em 2025, mas alertou sobre déficit primário significativo. Lula busca novo ministro da Saúde após insatisfação com a gestão de Nísia Trindade.
Foto: Reprodução
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Nesta sexta-feira, 21 de fevereiro de 2024, a Receita Federal do Brasil divulgará, às 10h30, os dados da arrecadação tributária de janeiro, um indicador crucial para avaliar o desempenho das contas públicas. O resultado poderá indicar a atividade econômica e a capacidade do governo em cumprir suas metas fiscais, em um contexto de discussões sobre ajustes nas despesas e aumento da arrecadação. Nos Estados Unidos, o mercado estará atento, às 11h45, à prévia dos índices de gerentes de compras (PMI) da indústria e serviços de fevereiro, que são fundamentais para entender o ritmo da economia americana e possíveis mudanças na política monetária.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dará uma entrevista ao vivo às 09h, enquanto o presidente Lula participará, às 11h, da assinatura do contrato de concessão do Terminal ITG02 do Porto de Itaguaí. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, terá uma agenda cheia, incluindo audiências com representantes de instituições financeiras e uma reunião com a Superintendência de Seguros Privados. A Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda realizará uma audiência pública virtual para discutir a Agenda Regulatória para 2025-2026, das 14h às 16h.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado não vê necessidade de contingenciamento em 2025, mas alerta que o governo precisará bloquear R$ 18,6 bilhões em recursos. O relatório de fevereiro projeta um déficit primário de R$ 71 bilhões, que pode ser reduzido ao excluir precatórios. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) propôs planos de saúde com mensalidades de até R$ 100, visando atender 50 milhões de brasileiros que utilizam cartões de desconto.
O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta uma série de desafios legais, incluindo a delação de Mauro Cid, que o implicou em uma suposta trama golpista. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, retirou o sigilo dos vídeos da delação, e Bolsonaro já anunciou que pedirá a anulação da colaboração. Em resposta às acusações, Bolsonaro minimizou a possibilidade de prisão, enquanto Lula classificou as denúncias como "extremamente graves". O mercado também observa a decisão de Donald Trump sobre novas tarifas comerciais, que podem impactar a economia brasileira e a inflação.
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