Economia

Resistência democrática: como enfrentar Trump e as big techs com inovação e energia renovável

O uso das redes sociais como fonte de renda cresce, com 10 milhões de dependentes. Mais de 60% das pequenas empresas brasileiras geram receita em plataformas digitais. A aliança entre Meta e governo Trump levanta questões sobre democracia e liberdade. Propostas incluem energia renovável e tecnologias locais para autonomia econômica. Resistência à coalizão de big techs e extrema direita é crucial para o Brasil.

Donald Trump ao lado do bilionário Elon Musk durante evento em Nova York (Foto: Kena Betancur / AFP)

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A crescente dependência das redes sociais como fonte de renda tem gerado discussões sobre seu impacto econômico e político. Um exemplo é a experiência de um usuário que, ao consertar roupas antigas, encontrou uma costureira através das redes, destacando como cerca de 10 milhões de pessoas no Brasil dependem dessas plataformas para sua renda. Em 2023, mais de 60% das pequenas empresas brasileiras relataram que suas receitas vinham de redes como Instagram e Facebook.

Entretanto, a relação entre as big techs e o governo dos Estados Unidos, especialmente sob a influência de figuras como Elon Musk e Mark Zuckerberg, levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e a disseminação de fake news. A crítica à Meta, por seu alinhamento com o governo Trump e a desestruturação de checagens de conteúdo, é vista como um reflexo de uma coalizão de bilionários que pode ameaçar a democracia.

Para enfrentar essa nova realidade, o autor sugere que o Brasil deve investir em energia renovável, tecnologia e infraestrutura descentralizada. A criação de redes de comunicação locais e a formação de profissionais em áreas como cibersegurança e gestão de crises são consideradas essenciais para reduzir a vulnerabilidade do país frente ao poder das big techs.

Além disso, a produção local é vista como uma estratégia para diminuir a dependência de cadeias globais, evidenciada durante a pandemia e a guerra na Ucrânia. O autor enfatiza que, embora o lucro seja o principal motivador das big techs, a soberania nacional deve ser discutida em termos de infraestrutura e recursos, não apenas em contextos simbólicos. A construção de uma base material sólida pode ser um caminho para garantir a autonomia do Brasil em um cenário global dominado por grandes corporações.

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