Economia

Saudi Aramco destaca 'boa demanda' de petróleo da China e Índia, afirma CEO

Amin Nasser, CEO da Saudi Aramco, destaca forte demanda da China e Índia. Projeção de crescimento de 1,3 milhão de barris até 2025 é otimista. Aramco ajusta produção conforme metas do Ministério de Energia saudita. Nasser comenta impacto inicial das sanções dos EUA a petroleiros russos. Defende diversidade energética enquanto avança na descarbonização global.

"Tanques da Saudi Aramco em unidade da empresa em Abqaiq, na Arábia Saudita (Foto: REUTERS/Maxim Shemetov)"

"Tanques da Saudi Aramco em unidade da empresa em Abqaiq, na Arábia Saudita (Foto: REUTERS/Maxim Shemetov)"

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O CEO da Saudi Aramco, Amin Nasser, destacou que a empresa observa uma "boa demanda" de petróleo proveniente da China e da Índia, com a maior parte do crescimento do mercado concentrada na Ásia. Durante uma entrevista à Bloomberg, Nasser discutiu as perspectivas do mercado de petróleo para 2025, mencionando o impacto das sanções dos Estados Unidos sobre os petroleiros russos e o papel da Aramco em atender à demanda global.

Nasser enfatizou que, apesar do aumento dos veículos elétricos, a China continua a apresentar um crescimento expressivo na demanda por petróleo, devido à sua utilização como matéria-prima em painéis solares, fibras de carbono e outros materiais essenciais para a transição energética. Ele também afirmou que a Aramco está ajustando sua produção conforme as metas do Ministério de Energia da Arábia Saudita, que visa equilibrar o mercado global de petróleo.

O CEO ressaltou que a Aramco possui capacidade excedente que pode ser rapidamente ativada conforme as necessidades do mercado. Em relação às sanções dos EUA, Nasser indicou que o impacto ainda está em fase inicial e que a empresa aguardará para entender como isso poderá restringir o mercado.

Em uma entrevista à Reuters, Nasser projetou que a demanda global por petróleo deverá crescer 1,3 milhão de barris até 2025. As declarações foram feitas durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, onde a Saudi Aramco, uma estatal da Arábia Saudita e membro da Opep, se posiciona como uma das maiores exportadoras de petróleo do mundo.

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