Economia

Quedas nas bolsas globais refletem retaliações de China, Canadá e México às tarifas de Trump

As bolsas globais caem devido à escalada da guerra comercial dos EUA. Tarifas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 20% sobre a China foram iniciadas. O Canadá retaliará com tarifas equivalentes, afetando US$ 107 bilhões em importações. A China impôs tarifas de 10% a 15% sobre produtos agrícolas dos EUA e restrições a empresas. O México planeja retaliar, com detalhes a serem anunciados em 9 de julho.

"WASHINGTON, DC - 30 DE SETEMBRO: O presidente dos EUA, Donald Trump, fala com repórteres a caminho do Marine One no gramado sul da Casa Branca em 30 de setembro de 2020, em Washington, DC. O presidente Trump está viajando para Minnesota para um evento de arrecadação de fundos e um comício de campanha. (Foto: Drew Angerer/Getty Images)"

"WASHINGTON, DC - 30 DE SETEMBRO: O presidente dos EUA, Donald Trump, fala com repórteres a caminho do Marine One no gramado sul da Casa Branca em 30 de setembro de 2020, em Washington, DC. O presidente Trump está viajando para Minnesota para um evento de arrecadação de fundos e um comício de campanha. (Foto: Drew Angerer/Getty Images)"

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As principais bolsas de valores globais enfrentam quedas nesta terça-feira, 4, em resposta a retaliações de China, Canadá e México às tarifas impostas pelos Estados Unidos, intensificando a guerra comercial. Os índices americanos Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq apresentavam recuos de 1,50%, 1,60% e 1,40%, respectivamente, por volta das 13h00. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, também caiu cerca de 1,60%.

As tarifas americanas, que variam de 20% a 25%, começaram a ser aplicadas nesta terça-feira, como parte da estratégia do presidente Donald Trump de isolar a economia dos EUA. O Canadá foi o primeiro a retaliar, anunciando tarifas equivalentes de 25% sobre produtos americanos, que totalizam 107 bilhões de dólares em importações. A implementação das tarifas canadenses ocorrerá gradualmente ao longo de 21 dias.

A China respondeu com tarifas de 10% a 15% sobre exportações agrícolas dos EUA e impôs restrições a 25 empresas americanas. O governo mexicano, sob a liderança de Cláudia Sheinbaum, também planeja retaliar e promete divulgar mais detalhes no próximo domingo, 9. A escalada das tensões comerciais gera incertezas no mercado financeiro global.

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