15 de abr 2025
FMI destaca que integração de imigrantes pode impulsionar economias e aliviar pressões fiscais
A integração de imigrantes e refugiados pode impulsionar economias, mas requer políticas eficazes para evitar inflação e pressão sobre infraestrutura.
Refugiados fugindo da guerra na Ucrânia (Foto: Sergei Grits/AP)
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A integração de imigrantes e refugiados no mercado de trabalho pode gerar ganhos econômicos significativos, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O relatório do FMI, que será divulgado na próxima semana, destaca que a forma como esses grupos são integrados pode influenciar a economia local, tanto positiva quanto negativamente.
O FMI alerta que, se a integração não for bem executada, pode resultar em aumento da inflação e pressão sobre a infraestrutura local. O número global de migrantes e refugiados atingiu 304 milhões em 2024, representando cerca de 3,7% da população mundial. A maioria reside em economias emergentes e em desenvolvimento, o que representa um desafio e uma oportunidade para essas nações.
Um dos principais desafios é a capacidade de absorção dessa mão de obra sem impactar negativamente a população local. O FMI observa que a integração eficaz, como a naturalização e a facilitação do acesso ao mercado de trabalho, pode trazer benefícios ainda maiores para economias emergentes do que para economias avançadas.
Além disso, a complementaridade entre trabalhadores nativos e imigrantes é um fator positivo. O FMI sugere que incentivos para o trabalho formal, como sistemas de impostos bem estruturados e acesso a serviços públicos, podem maximizar os benefícios da imigração e do refúgio nas economias que recebem esses grupos.
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