Economia

Dólar avança a R$ 5,72 e Ibovespa recua em meio a novas tarifas de Trump

O Ibovespa caiu 1,13%, fechando em 127.085 pontos, após máxima recente. Dólar subiu 0,66%, cotado a R$ 5,72, devido a tarifas de Trump sobre importações. Novas tarifas de 25% sobre automóveis e produtos farmacêuticos aumentam incertezas. Ata do Federal Reserve destaca riscos inflacionários e possíveis impactos nos emergentes. Expectativa de resultados de grandes empresas brasileiras pode influenciar o mercado.

Fonte RocketTrader. Gráfico de 60 minutos. Elaboração de Rodrigo Paz (Foto: Reprodução)

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O Ibovespa encerrou a sessão de quarta-feira, 19 de fevereiro de 2024, com uma leve queda de 0,65%, atingindo 127.696 pontos. O índice, que havia alcançado uma máxima de 129.534 pontos na segunda-feira, encontrou resistência e formou um candle do tipo Doji, indicando um equilíbrio entre compradores e vendedores. A análise técnica sugere que, embora o índice mantenha uma trajetória ascendente, a pressão vendedora pode levar a uma correção, com suportes em 125.875 e 125.340 pontos.

No mercado de minicontratos, os contratos de mini-índice (WINJ25) fecharam em baixa de 0,10%, cotados a 130.770 pontos, interrompendo uma sequência de três pregões positivos. Os suportes estão estabelecidos em 130.660/130.280 e as resistências em 130.865/131.160. Para o minidólar (WDOH25), a queda foi de 0,45%, com fechamento a 5.699,5 pontos, refletindo um fluxo vendedor no curto prazo. O Índice de Força Relativa (IFR) indica um nível de sobrevenda, sugerindo a possibilidade de uma correção.

O dólar comercial também apresentou alta, encerrando o dia a R$ 5,72, um aumento de 0,66%. O movimento foi impulsionado por novas tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que incluem taxas de 25% sobre automóveis e semicondutores. A incerteza em torno dessas tarifas gerou cautela entre os investidores, que também monitoram os impactos das tarifas já implementadas.

No cenário internacional, a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve destacou riscos inflacionários e a continuidade do crescimento econômico nos EUA. A expectativa é de que a inflação permaneça elevada, o que pode influenciar a política monetária e impactar os mercados emergentes. A pressão inflacionária e as tarifas de Trump continuam a ser fatores de preocupação para os investidores, refletindo na volatilidade do mercado.

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