Após anúncio de tarifas de 25% de Trump, montadoras como Toyota, Stellantis, Mercedes-Benz e General Motors recuaram em bloco no pré-mercado. (Foto: Bloomberg/Francis Chung)

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Dólar atinge R$ 5,75 e Ibovespa avança em meio a novas tarifas de Trump sobre montadoras - Dólar atinge R$ 5,75 e Ibovespa avança em meio a novas tarifas de Trump sobre montadoras

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O Ibovespa (IBOV) apresentou uma nova alta nesta quinta-feira, 27 de março, subindo 0,39% e alcançando 133.032 pontos. O dólar, por sua vez, teve um aumento de 0,31%, sendo cotado a R$ 5,75. O desempenho do câmbio brasileiro se descolou do movimento internacional, onde o índice DXY, que mede a força do dólar frente a outras moedas, caiu 0,26%. Nos Estados Unidos, os principais índices futuros registraram quedas, refletindo a avaliação do mercado sobre as novas tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump.

Na quarta-feira, 26 de março, Trump revelou tarifas de 25% sobre todos os carros importados, que entrarão em vigor em 2 de abril. Montadoras como Toyota, Stellantis, Mercedes-Benz e General Motors enfrentaram recuos no pré-mercado. Os índices futuros, incluindo Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, apresentaram baixas de 0,16%, 0,12% e 0,17%, respectivamente. O mercado de títulos também mostrou sinais de preocupação com o impacto das tarifas na inflação, com os Treasuries de curto prazo superando os de longo prazo.

Na sexta-feira, 28 de março, o dólar fechou em leve alta, mantendo-se praticamente estável em relação ao real, com a expectativa em torno das tarifas de importação dos EUA. A moeda americana comercial encerrou a semana cotada a R$ 5,75, com uma elevação acumulada de 0,82% na semana. Às 17h13, o dólar para abril, o mais líquido no Brasil, subiu 0,33%, alcançando R$ 5,7635. Na quinta-feira, o dólar à vista havia fechado em alta de 0,44%.

Os investidores assimilaram dados econômicos tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. O núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE) nos EUA subiu 0,4% em fevereiro em relação a janeiro, superando a expectativa de alta de 0,3%. No Brasil, a taxa de desemprego ficou em 6,8% nos três meses até fevereiro, conforme a mediana das previsões de economistas.

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